
O saldo da balança comercial do Brasil sofreu mais um revés semana passada quando o dólar atingiu um dos valores mais baixos dos últimos cinco anos, com uma margem de erro de 2 anos, pra mais ou para menos. A exportação de prostitutas e travestis brasileiros para países como França, Itália, Estados Unidos, Portugal e Espanha já não é um bom negócio. As piranhas que costumavam faturar alto no exterior estão se queixando do baixo rendimento. Muitas nem enviam mais dinheiro para os parentes no Brasil: tem vergonha de mandar merreca.
- Minha filha costumava mandar mil dólares por mês pra a família. Assim ela ajudava as irmãs menores a seguir uma profissão como a de dançarina de poste, rameira ou vagaba. Isso dava quase quatro mil reais por mês! Agora mal chega a dois mil e cada dia vem menos. Melhor ficar aqui no Brasil e tentar fazer programa em real mesmo – diz dona Idalina de Araújo, de Goiânia.
As moças de família também reclamam dos subsídios dados às iniciantes e da concorrência, cada vez mais agressiva.
Além disso, os rumores de que há mulheres transando sem perder a virgindade desanimaram e enfraqueceram o mercado do sexo for export.
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