José Firmino Ubirajara Ribeiro Inácio Nunes Garcia Oliveira, mais conhecido como Zé Furingo, sempre teve o sonho de participar de uma corrida de carros. Desde moleque, Furinguinho, como era chamado na época, era apaixonado por velocidade. Seu rolimã era o mais rápido da rua.
Quando cresceu, Furingo apertou o orçamento da sua família, deixou de beber leite com Nescau todo dia, não saiu mais à noite e proibiu o fliperama dos filhos. Juntou dinheiro durante oito anos e comprou um Fusca 66, o qual arrancou a carroceria e montou um bólido em cima. Se inscreveu no campeonato da sua cidade, comprou macacão e capacete. E o dia da corrida chegou.
O Zé liderava a corrida. A folga entre ele e o segundo colocado o deixavam à vontade para criar novos traçados na pista, perder de propósito os pontos de frenagem e das troca de marchas. Com uma distância tão grande, Furingo já comemorava quando fez a última curva. Sua vitória era certa.
A não ser por uma ironia do destino, que quis que ele se f#desse da pior forma possível.
A fatalidade do acidente é que ele nunca mais teve a cara de botar os pés dentro de uma pista de corrida novamente.
É um zé furingo mesmo...
terça-feira, 3 de março de 2009
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Mas que ilustre visita Rapaz!
ResponderExcluirPô Caio. Obrigado pelas singels palavras! Mas o senhor aqui é quem escreve bem!! Eu escredo insanidades... hehehehe
E como está a vida? Pelo visto o senhor também teu seu próprio pontocom agora! =D
Abraços guri
ps: um cara desse tem que mandar matar! Esse maldito está respirando o oxigênio que poderia ser de algum ser humano! hoho