Convencer um amigo a
fazer algo que ele não precisa fazer por você é uma arte. Passada de geração a geração, a técnica vem sendo aprimorada há
milênios e funciona de modo cada vez mais satisfatório. No início eram oferecidos
banquetes frondosos onde o amigo em questão era chamado para, por exemplo, servir de
alvo para um atirador de facas iniciante. Com o tempo (e a crise) foi ficando cada vez mais breve o estilo de convencimento e as necessidades escambatórias.
Até chegar a isso:
Funciona.
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